Olá queridas 2 ou 3 pessoas que leem este blog...
Estava eu, rumo ao meu pré-vestibular no Sesc da avenida maranhão, umas 17h de um sábado a tarde (a aula começa às 16:30), no ônibus (é gente, apesar da minha cara de rica - sonho!, eu ando de ônibus ¬¬), após pegar uma corrida com um caminhão cheio de galinha (isso mesmo, fedorentas e fedorentas) que impestaram o ônibus, morrendo de medo do cheiro ter incricriado (grudado, pegado, agarrado) em mim, cheguei próximo ao rio Parnaíba e pensei...
Como é bonito a luz do Sol batendo nas águas do Velho Monge... Pensei em quanto tempo não paro pra admirar a obra de Deus, quantas vezes passo pelo mesmo lugar e não dou atenção... Na mesma hora tive vontade de descer do ônibus e sentar nos banquinhos que tem em frente ao rio! Mas não desci, a parada é em frente ao Sesc, mas mesmo assim, o desejo de voltar era grande, penso que no momento em que me vissem sentada admirando a paisagem, as pessoas poderiam me chamar de doida desvairada... Mas mesmo assim eu estaria ganhando em paz... Não sei nem explicar qual a sensação que se tem olhando essas coisas... E pensei, há quanto tempo não paro e olho as nuvens? Achar bichinhos nos formatos das nuvens lembra minha infância, e me lembra o quanto eu tenho perdido em sabedoria cada vez que passo por uma borboleta voando na rua e não paro para vê-la passar!
Perdedora, essa é a palavra que define o que acontece cada vez que passo atrasada pro trabalho, ou pra aula e não vejo o Sol de Teresina tocar as águas do rio... Rio este que pra chegar aqui, enfrenta grandes dificuldades através dos municípios e nos abençoa com sua beleza... E mesmo assim nós continuamos inertes, alienados deixando momentos de raro conhecimento passarem em branco...
E perdemos...
Estava eu, rumo ao meu pré-vestibular no Sesc da avenida maranhão, umas 17h de um sábado a tarde (a aula começa às 16:30), no ônibus (é gente, apesar da minha cara de rica - sonho!, eu ando de ônibus ¬¬), após pegar uma corrida com um caminhão cheio de galinha (isso mesmo, fedorentas e fedorentas) que impestaram o ônibus, morrendo de medo do cheiro ter incricriado (grudado, pegado, agarrado) em mim, cheguei próximo ao rio Parnaíba e pensei...
Como é bonito a luz do Sol batendo nas águas do Velho Monge... Pensei em quanto tempo não paro pra admirar a obra de Deus, quantas vezes passo pelo mesmo lugar e não dou atenção... Na mesma hora tive vontade de descer do ônibus e sentar nos banquinhos que tem em frente ao rio! Mas não desci, a parada é em frente ao Sesc, mas mesmo assim, o desejo de voltar era grande, penso que no momento em que me vissem sentada admirando a paisagem, as pessoas poderiam me chamar de doida desvairada... Mas mesmo assim eu estaria ganhando em paz... Não sei nem explicar qual a sensação que se tem olhando essas coisas... E pensei, há quanto tempo não paro e olho as nuvens? Achar bichinhos nos formatos das nuvens lembra minha infância, e me lembra o quanto eu tenho perdido em sabedoria cada vez que passo por uma borboleta voando na rua e não paro para vê-la passar!
Perdedora, essa é a palavra que define o que acontece cada vez que passo atrasada pro trabalho, ou pra aula e não vejo o Sol de Teresina tocar as águas do rio... Rio este que pra chegar aqui, enfrenta grandes dificuldades através dos municípios e nos abençoa com sua beleza... E mesmo assim nós continuamos inertes, alienados deixando momentos de raro conhecimento passarem em branco...
E perdemos...
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